sábado, 8 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Cheguei a pensar que se amava apenas uma
vez, e que o resto eram situações criadas por nós na esperança de criar um Big Bang
num laboratório. Pensando melhor, pude perceber um erro nesse pensamento, pois
hoje vejo que existe um primeiro amor, desses que acontecem sem querer, de uma
maneira tão forte, magnética no melhor modo de se dizer...e é lógico que
podemos amar uma, duas, três e inúmeras vezes, basta nos esforçarmos para isso.
O ponto de contingência é o quanto cada um deseja ter um novo amor, é lógico que
existem pessoas que são mais difíceis de serem amadas, mas nada que um esforço
mutuo não resolva. Agora, não perca tempo esperando um amor, pois o amor que
vem sem querer, só acontece uma vez e, é justamente quando você não conhece ou
pensa ter necessidade do mesmo que ele explode no seu colo. Então se você sente
essa necessidade de amar, significa que você já conheceu o tal sentimento, por
tanto o seu primeiro amor está brilhando em outro céu.
Corra atrás!!! HFL
domingo, 22 de julho de 2012
Sabe qual é a pior coisa de sentir esse
vazio?
É que pra tentar preenchê-lo fazemos um
monte de coisas, mesmo sabendo que quase sempre elas não são tão agradáveis aos
olhos alheios e, a conseqüência é que a cada pedacinho que se tenta preencher (em
vão por sinal), nos tornamos mais vazios perante a percepção das pessoas, sendo
elas importantes para nós ou não.
HFL
quinta-feira, 19 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
O estranho não é viver entre 7 bilhões de pessoas e se sentir sozinho,
mas sim achar que um relacionamento por mais distante que seja, ou por mais mutável
que se permita, continuará a existir diante de possíveis mudanças ou
dificuldades, pois quando não se cumpre as expectativas alheias, esse cordão
umbilical é cortado sem aviso prévio. Achar que uma relação uma vez iniciada, seja
ela amistosa ou de outra alçada, se manterá existente perpetuamente, é um tanto
ingênuo.
sábado, 14 de julho de 2012
“A vida é um
eterno gabarito, porém mutável, onde os valores só são percebidos através de
comparações, pois nesse espaço vidas e objetos existem e deixam de existir por
causa de outros de mesma procedência ou não, e, todo esse fluxo tem o papel de
nos mostrar que aprender a lidar com as perdas é entender que quando isso
acontece o que ainda continua a fazer parte da nossa vida precisa ser mais
valorizado”. HFL
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