segunda-feira, 7 de maio de 2012


“Quando estou pra baixo, me apego às idéias de Shopenhauer, e lembro que minha estadia como temporalidade existencial é perecível e, que na próxima forma que meu ser-em-sí se propor a ter, a tal consciência construtora de momentos tristes que é responsável por me animar com uma vontade de vida, não mais existirá”. 

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