“Quando estou pra baixo, me apego às idéias de Shopenhauer,
e lembro que minha estadia como temporalidade existencial é perecível e, que na
próxima forma que meu ser-em-sí se propor a ter, a tal consciência construtora
de momentos tristes que é responsável por me animar com uma vontade de vida,
não mais existirá”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário